Fui a Malásia, no sudeste da Ásia. Acolhido por malaias e malaios que com a palma das mãos unidas e uma leve inclinação, logo me saudaram: “Selamat Datang”. Descobri que conhecia muitas(os) delas(es), gente do povo. Gente que conheci nestas andanças, que enriquecem nossa diversidade racial, religiosa e cultural.
Logo fui envolvido pelas mais lindas canções da caminhada. Canções que entravam em sintonia com as palavras que permeiam o livro de Habacuque: “Que a justiça prevaleça”. Naquela noite, envolvidas(os) pela mística ecumênica, nos colocamos a orar em unidade com diversas pessoas no mundo inteiro... Era DIA MUNDIAL DA ORAÇÃO!
Logo fui envolvido pelas mais lindas canções da caminhada. Canções que entravam em sintonia com as palavras que permeiam o livro de Habacuque: “Que a justiça prevaleça”. Naquela noite, envolvidas(os) pela mística ecumênica, nos colocamos a orar em unidade com diversas pessoas no mundo inteiro... Era DIA MUNDIAL DA ORAÇÃO!
Havíamos vivido esta experiência em países como Papua Nova Guiné, no Chile... E agora em 2012, armamos nossa tenda no maior país do continente asiático. Como todos os anos, as mulheres foram responsáveis em preparar e animar este momento que acontece sempre na primeira sexta-feira do mês de março.
O cuidado com a história e a cultura é um dos elementos que não se perde de vista. Estes dois elementos se fazem presente durante toda liturgia. Celebrar a partir da Malásia, me fez perceber o quanto a luta delas(es) pela justiça, é comum com a nossa no Brasil.
Todos os anos, se coloca em comum as dádivas do Criador, para que possam multiplicar vidas em várias instituições de caridade. O DMO é também um momento de partilha, de solidariedade.
Nas mãos das mulheres, a Malásia se fez liturgia: ação de Deus com/para o povo! No louvor feminino o canto e o encanto de mulheres e homens semeou em Belém do Pará e no mundo inteiro, sementes de justiça. Junto com as mulheres “quero entoar um canto novo de alegria, ao raiar aquele dia de chegada em nosso chão...”
O Dia Mundial da Oração, nos coloca em comunhão com o Transcendente e com uma cidadania planetária. Neste sentido, que o DMO nos ajude a converter ao respeito pelo feminino, no diálogo e na cooperação entre as(os) cristãs/cristãos, perdurando por muitos anos, continuando alimentar a cultura da paz!
Comente a postagem com o Facebook: