Pra início de conversa, não sou contra o desenvolvimento das periferias. Somente penso que isto precisa ser feito com participação da comunidade, desde o seu planejamento até a sua realização. Entretanto, não é de agora que alguns Governos e as grandes empresas pouco tem-se preocupado com o que as pessoas que moram nestes bairros pensam.
Não é um episódio isolado o que aconteceu nesta segunda-feira na entrada do Benguí. Se paramos para escutar quem vive as margens da Avenida Independência (ou Centenário, como mudaram o nome novamente sem consultar os/as moradores/as desta avenida), com certeza teriam muitos relatos para contar referente a constante acidentes que ali acontecem. E uníssono o desejo de muitos(as) por uma passarela – no mínimo – no percurso que perpassa por dentro do bairro do Benguí (que o prefeito, sem novamente não consultar a população, resolveu esquartejar “criando” os bairros do Mangueirão e São Clemente).
Não é um episódio isolado o que aconteceu nesta segunda-feira na entrada do Benguí. Se paramos para escutar quem vive as margens da Avenida Independência (ou Centenário, como mudaram o nome novamente sem consultar os/as moradores/as desta avenida), com certeza teriam muitos relatos para contar referente a constante acidentes que ali acontecem. E uníssono o desejo de muitos(as) por uma passarela – no mínimo – no percurso que perpassa por dentro do bairro do Benguí (que o prefeito, sem novamente não consultar a população, resolveu esquartejar “criando” os bairros do Mangueirão e São Clemente).
Voltemos então a última (até então) fatalidade: Jackson Rodrigues se torna mais uma vítima de acidente de trânsito. Nas estatísticas, um número. Para a família, amigos(as) e conhecidos(as), uma vida. Uma vida que não morre... quem o conheceu, sabe que a alegria estampada em seu sorriso, permanecerá em nossos corações. Entretanto, sua partida é um impacto muito forte!
O que será feito então, para conter os impactos (negativos) socioambientais das grandes obras que vem surgindo em torno do bairro do Benguí (que alguns já até querem mudar o nome do bairro pra “Nova Belém”)? Ao menos, a entrada do Benguí se chamará “Jackson Rodrigues” em homenagem a este jovem que fazia parte da vida de muitas vidas que ali moram? Acho justo!
Seria uma boa reunir o povo na AMOB ou no Jambeirão para discutir este problemas que vem exterminando a vida de muitos(as) jovens. Estou dentro! Quem apoia afetivamente e efetivamente?
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