Táticas têm sido usadas por alguns grupos como mecanismos para se chegar a algumas estratégias. Mas quando a estratégia está pautada na busca de poder, desconfie! É a sensação que vem tomando por um tempo meus dias, como num afinar de violino: de dentro pra fora e de fora pra dentro. É um movimento que requer, antes de tudo, um despojar-se de moralismos e entrar numa perspectiva de metamorfose libertária.
É pelo carisma ou pelo poder? E aqui, entendam o carisma, como algo que conquista, que encanta para a vida e poder como algo que centraliza, que dita, impõe. Pai, se possível, afasta de mim este cálice da “hierarquia” que se utiliza dos espaços estratégicos para (des) legitimar aquilo que “está abaixo”.
E os(as) Jovens no meio desta história? Sim, a população majoritária do Brasil e do mundo, que dia-a-dia sofre influência das grandes mídias ligadas aos interesses capitali$tas, de uma moda que dita os padrões de beleza, dos preconceitos reproduzidos no cotidiano, etc. Estão somente como vítimas? Não. Mas, não caia numa análise fundamentalista, rasteira, sobre a juventude. Já tem muita gente fazendo isso, distorcendo os fatos, pondo seus interesses, acima dos demais.
Mas o que me move a escreve este texto, não entrará nestas linhas. Parafraseando: “deixo assim ficar subentendido” (Apenas mais um amor – Lulu Santos / Nelson Mota). Apenas fica o simples recado: em qualquer espaço que seja/esteja, respeitem efetivamente a autonomia das pessoas (em especial, dos/das jovens) que realmente querem construir alternativas de mudança desta realidade. Mais do que isso, respeitem seu protagonismo e seu trabalho, ainda mais se ele for de base. É ele(a), que com todo esforço e com toda certeza, sustentará a esperança de outro mundo possível.
É pelo carisma ou pelo poder? E aqui, entendam o carisma, como algo que conquista, que encanta para a vida e poder como algo que centraliza, que dita, impõe. Pai, se possível, afasta de mim este cálice da “hierarquia” que se utiliza dos espaços estratégicos para (des) legitimar aquilo que “está abaixo”.
E os(as) Jovens no meio desta história? Sim, a população majoritária do Brasil e do mundo, que dia-a-dia sofre influência das grandes mídias ligadas aos interesses capitali$tas, de uma moda que dita os padrões de beleza, dos preconceitos reproduzidos no cotidiano, etc. Estão somente como vítimas? Não. Mas, não caia numa análise fundamentalista, rasteira, sobre a juventude. Já tem muita gente fazendo isso, distorcendo os fatos, pondo seus interesses, acima dos demais.
Mas o que me move a escreve este texto, não entrará nestas linhas. Parafraseando: “deixo assim ficar subentendido” (Apenas mais um amor – Lulu Santos / Nelson Mota). Apenas fica o simples recado: em qualquer espaço que seja/esteja, respeitem efetivamente a autonomia das pessoas (em especial, dos/das jovens) que realmente querem construir alternativas de mudança desta realidade. Mais do que isso, respeitem seu protagonismo e seu trabalho, ainda mais se ele for de base. É ele(a), que com todo esforço e com toda certeza, sustentará a esperança de outro mundo possível.
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