Bom, ai de mim se eu me calar neh? Então vou contar... Que não seja interpretado como uma fofoca, mas um desabafo.
Ontem à noite, estava eu e um companheiro meu numa Paróquia de Belém a esperar demais Pjoteiros/as para nos reunir naquela ocasião. Não é a primeira vez que vou a esta Paróquia nem espero ser a última, mas se eu fosse ao pé da letra com a passagem bíblica que nos orienta que onde não formos bem recebidos, sacudir a poeira das sandálias ir embora e não mais voltar ali, eu não voltaria mesmo. Mas, ainda bem que há pessoas que nos animam a ir ao seu encontro lá: os/as jovens!
Vamos ao fato: estávamos nós conversando quando de repente se aproxima um senhor de bigode, acompanhado de dois homens e num tom um tanto arrogante, nos pergunta o que a gente estava fazendo ali. Fomos tentando nos apresentar, e dizer na sequência o que faríamos ali, mas ele sobressaiu com a voz e insistiu em perguntar a mesma coisa. Respondemos.
Continuou a fazer perguntas desconfiadas, de onde éramos, quem éramos... Se fosse só as perguntas, tudo bem, mas o tom e a forma utilizada, foi um tanto desrespeitosa. Ah! detalhe: eu e meu companheiro somos negros e ambos estávamos de bermuda e sandália.
Bom, depois de se apresentar como um dos que coordenam a Paróquia, ele disse que aquela é uma das que mais houve assalto nesta época e quem é estranho ali para eles, é suspeito. E ratificou, que nós, na ocasião éramos os suspeitos.
O que dizer deste absurdo?
Ontem à noite, estava eu e um companheiro meu numa Paróquia de Belém a esperar demais Pjoteiros/as para nos reunir naquela ocasião. Não é a primeira vez que vou a esta Paróquia nem espero ser a última, mas se eu fosse ao pé da letra com a passagem bíblica que nos orienta que onde não formos bem recebidos, sacudir a poeira das sandálias ir embora e não mais voltar ali, eu não voltaria mesmo. Mas, ainda bem que há pessoas que nos animam a ir ao seu encontro lá: os/as jovens!
Vamos ao fato: estávamos nós conversando quando de repente se aproxima um senhor de bigode, acompanhado de dois homens e num tom um tanto arrogante, nos pergunta o que a gente estava fazendo ali. Fomos tentando nos apresentar, e dizer na sequência o que faríamos ali, mas ele sobressaiu com a voz e insistiu em perguntar a mesma coisa. Respondemos.
Continuou a fazer perguntas desconfiadas, de onde éramos, quem éramos... Se fosse só as perguntas, tudo bem, mas o tom e a forma utilizada, foi um tanto desrespeitosa. Ah! detalhe: eu e meu companheiro somos negros e ambos estávamos de bermuda e sandália.
Bom, depois de se apresentar como um dos que coordenam a Paróquia, ele disse que aquela é uma das que mais houve assalto nesta época e quem é estranho ali para eles, é suspeito. E ratificou, que nós, na ocasião éramos os suspeitos.
O que dizer deste absurdo?
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